“Autumn” / “Outono”
E com os ares resfriados de outono
Chegaram as nostalgias amareladas e decadentes
Caídas,
Necessitadas de novas vivências,
Novas vidas por quem chorar
E recordar.
Porque nem tudo o que morre está morto.
Há quem viva em nós num coma profundo,
Do qual já não é lembrado.
Esquecido na saudade caduca.